MARCIO CUNHA

MÁRCIO CUNHA






Márcio Cunha é diretor, coreógrafo, bailarino, escultor, artista plástico e arte educador. Formado em Licenciatura em Dança pela UniverCidade desde 2003 e pós graduado em educação psicomotora pelo IBMR- Instituto Brasileiro de Medicina e Reabilitação desde 2006.
Como diretor e coreógrafo, Márcio Cunha esteve durante 7 anos a frente do Grupo de Dança Colibri composto por 40 portadores da Síndrome de Down.  Além disso, desenvolve pesquisas com a sua Cia, a Márcio Cunha Dança Contemporânea desde 2001, com a estréia de “Reação”, seu solo, no evento Panorama de Dança no Rio de Janeiro.
A Cia. Possui atualmente em seu repertório os espetáculos: “Tela Azul” (2008),“Vermelho Cádmio” (2009), “Figuras Amarelas” (2010), "Corvos e Girassóis" (2011) e “Fase Dourada”(2013).
Ao longo dessa trajetória a Cia. participou de diversos Festivais com espetáculos e workshops pelo Brasil tendo realizados temporadas  pelo país.
Márcio Cunha foi contemplado pelo edital de dança da Secretaria de Estado do Rio de Janeiro em 2008 e pelo projeto Conexão Rebouças do Centro Coreográfico do Rio de Janeiro para montagem do projeto “Vermelho Cádmio”. Em 2012  ganha o prêmio Klauss Vianna para montagem do espetáculo “Fase Dourada”  e em 2013  é contemplado com o edital de Fomento a Cultura Carioca para montagem de "Frida-me" com estréia prevista para o primeiro semestre de 2014.
Como intérprete trabalhou com a pesquisadora Esther Weitzman de 2000/2002, com o espetáculo “Terras/Presenças no Tempo” – eleito pelo jornal O Globo um dos melhores de 2000 – apresentado nos Teatros Sérgio Porto (2000), Cacilda Becker (2001) e Ziembinsky (2002). Dançou também o espetáculo Sonoridades, apresentado no “Dança Brasil” (CCBB do Rio e de Brasília – 2002), no Circuito SESC RJ (várias cidades do Estado – 2002) e em Paty do Alferes, projeto PRODANÇA, onde também ministrou workshops de dança para Crianças.

Trabalhou com a pesquisadora Márcia Rubin de 2003 à 2006 com o espetáculo “Tempo de Valsa Moderado com Elegância”, apresentado no “Dança Brasil” (CCBB do Rio e de Brasília - 2003), no Circuito SESC RJ (várias cidades do Estado do RJ - 2003), no evento “Dança em Trânsito” (2003), no Festival de Inverno de Campina Grande (2003), no projeto “Raio X” (Teatro da UniverCidade - 2003), no Espaço Cultural Sérgio Porto (2004), no Teatro Municipal do Rio de Janeiro (2005) e Circuito SESI (2006), entre outros.
Dançou ainda com a Ana Vitória o espetáculo “Cirandas e Cirandinhas”, contemplado pelo Klauss Vianna em 2008, apresentado no circuito SESC RJ, estreado no SESC Copacabana e dançado em diversos festivais e Estados.
Como  artista plástico e escultor  Márcio Cunha fez os cenários e os objetos de cena  de alguns dos espetáculos da sua Cia. e de todos os espetáculos do Grupo de dança Colibri . Atualmente comercializa suas obras de forma independente.
Como arte educador deu aulas de dança adaptada na Pós-Graduação em Didática da Dança Infanto-Juvenil- UniverCidade, coordenação Ângela Ferreira- 2007/2011, aula de Dança Educação no projeto Dança Comunidade dentro do Festival de Joinville - 2008/2009, foi professor de dança para crianças especiais e diretor da Cia de dança Colibri – 2000 a 2007. De 2000/2009 foi diretor da escola Núcleo de Dança, criada pelo mesmo dentro do Colégio  SRL- RJ . Desde 2010 é professor da grade curricular do Colégio Logosófico, unidade RJ no qual desenvolve uma pesquisa em dança com crianças e adolescentes do setor infantil ao ensino fundamental chamadas respectivamente de Corpo Criativo e Corpo Cênico.